
Na tarde desta terça-feira (9) foi realizada reunião na sede do Ministério Público Estadual para tratar do condomínio que está parcialmente interditado no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre, desde o dia 4 de janeiro, quando um vazamento de gás GLP (gás liquefeito de petróleo) causou uma explosão em um de seus apartamentos. Participaram do encontro a Defensoria Pública do Estado (DPE/RS), Ministério Público, Caixa Econômica Federal, a construtora Tenda, Guarida Imóveis, Master Administradora de Condomínios, Defensoria Pública da União, Prefeitura e moradores afetados.
De acordo com a Defensoria Pública do Estado, foram apresentadas algumas alternativas, mas nada foi formalizado. A instituição deve realizar mais duas visitas ao condomínio nos próximos dias. A primeira, nesta quarta-feira (10), para conversar sobre as possibilidades levantadas no encontro. E a segunda, no sábado (13), quando deve anunciar medidas concretas para os afetados pela interdição.
Dos 22 prédios do residencial, quatro estão interditados em razão de danos na estrutura. Ao menos 60 pessoas seguem sem poder retornar para suas casas – algumas estão dormindo, de forma improvisada, no salão de festas do condomínio e outras foram para casas de parentes ou amigos.
A Defensoria Pública vem atuando no caso desde a última sexta-feira (5), quando se reuniu com moradores e enviou ofícios buscando explicações sobre o ocorrido. Já houve retorno do Instituto-Geral de Perícias e da empresa Tenda. Os documentos, segundo a Defensoria, “estão sendo analisados”. A instituição aguarda ainda respostas da Caixa Econômica Federal, Defesa Civil e Prefeitura.
Durante a tarde desta segunda-feira (8), a DPE/RS esteve novamente no residencial para coletar depoimentos de moradores. Há reclamações quanto à indefinição da situação e também do suposto descaso da construtora e da empresa que administra o condomínio, que, segundo os atingidos, não têm dado o apoio necessário para quem reside no local. “A gente quer respostas, queremos saber onde vamos morar, se vamos conseguir um aluguel social ou se vamos ter que continuar de favor”, disse Mauren Vieira, uma das moradoras atendidas pela Defensoria.
De acordo com os defensores públicos Renato Muñoz e Rafael Magagnin, os depoimentos coletados servirão para que se ingresse com ação judicial, caso necessário.
De acordo com a Defensoria Pública do Estado, foram apresentadas algumas alternativas, mas nada foi formalizado. A instituição deve realizar mais duas visitas ao condomínio nos próximos dias. A primeira, nesta quarta-feira (10), para conversar sobre as possibilidades levantadas no encontro. E a segunda, no sábado (13), quando deve anunciar medidas concretas para os afetados pela interdição.
Dos 22 prédios do residencial, quatro estão interditados em razão de danos na estrutura. Ao menos 60 pessoas seguem sem poder retornar para suas casas – algumas estão dormindo, de forma improvisada, no salão de festas do condomínio e outras foram para casas de parentes ou amigos.
A Defensoria Pública vem atuando no caso desde a última sexta-feira (5), quando se reuniu com moradores e enviou ofícios buscando explicações sobre o ocorrido. Já houve retorno do Instituto-Geral de Perícias e da empresa Tenda. Os documentos, segundo a Defensoria, “estão sendo analisados”. A instituição aguarda ainda respostas da Caixa Econômica Federal, Defesa Civil e Prefeitura.
Durante a tarde desta segunda-feira (8), a DPE/RS esteve novamente no residencial para coletar depoimentos de moradores. Há reclamações quanto à indefinição da situação e também do suposto descaso da construtora e da empresa que administra o condomínio, que, segundo os atingidos, não têm dado o apoio necessário para quem reside no local. “A gente quer respostas, queremos saber onde vamos morar, se vamos conseguir um aluguel social ou se vamos ter que continuar de favor”, disse Mauren Vieira, uma das moradoras atendidas pela Defensoria.
De acordo com os defensores públicos Renato Muñoz e Rafael Magagnin, os depoimentos coletados servirão para que se ingresse com ação judicial, caso necessário.